As pesquisas de opinião mais recentes continuam a apontar o ex-presidente Lula como liderança inquestionável em todos os cenários.
Mas insistem em afirmar que, diante da rejeição provocada pela insidiosa campanha da mídia monopolizada e pela perseguição implacável de autoridades parciais, dificilmente venceria num hipotético segundo turno nas eleições de 2018.
Ainda que 2018 esteja distante e o ex-presidente não lançou sua candidatura, a campanha contra ele e o PT tende a se ampliar, por dois motivos principais.
O primeiro, mais imediato, é o de procurar influir na votação final do processo de impeachment, para que a presidenta Dilma Rousseff não obtenha os 28 votos necessários para barrar o golpe.
O segundo, óbvio, é impedir a vitória – melhor até, a candidatura – no pleito de 2018, além de infligir uma derrota acachapante ao PT nas eleições municipais de outubro próximo.
Contra as iniciativas da direita e das classes dominantes, hoje alinhadas com o presidente usurpador, o PT deve permanecer unido, sem deixar que divergências de percurso nos afastem do objetivo principal de curto prazo: o retorno de Dilma à Presidência, para restabelecer a democracia violada e iniciar um novo ciclo de mudanças, com a participação dos movimentos sociais, dos partidos populares e de todos (as) que desejem construir um Brasil melhor.
Comunicação Deputado Federal Rubens Otoni