Programas sociais do Brasil são referência em redução da pobreza para o mundo

O Brasil tem muito a comemorar nos últimos anos pelas profundas transformações em seu mapa de desigualdade. Quem afirma é a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

A realização no Brasil da primeira edição do Seminário Internacional World Without Poverty (WWP), Um Mundo sem Pobreza, mostra que a experiência acumulada com programas como Brasil Sem Miséria e Bolsa Família podem indicar em qual direção os esforços governamentais deverão se orientar para combater e reduzir os índices de pobreza e desigualdade. Mais do que transferência de renda, o Bolsa Família se mostrou uma eficaz política de combate à pobreza, pois vem atuando em diferentes dimensões, como a renda, a inclusão produtiva e o acesso à educação e serviços, por exemplo.

O tema está sendo abordado durante o Seminário que começou nesta última terça-feira, 18 e encerra nesta quarta-feira, 19. Pesquisadores que são referência mundial na discussão da pobreza multidimensional discutem políticas sociais para sua superação. Entre os organismos parceiros do governo brasileiro estão o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Banco Mundial, que sugeriu que a plataforma fosse sediada no Brasil.

De acordo com o Deputado Federal Rubens Otoni o Brasil sedia o evento porque é o País com a experiência mais bem-sucedida de combate a pobreza quando olhada nas suas múltiplas funções, ou deficiências, como a melhor experiência, a mais rápida e que teve maior abrangência, “Eles estão usando o que aconteceu aqui no Brasil como plataforma para que outros países possam se inspirar”, afirma.

 

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