Movimentos sociais preparam greve geral para o dia 28

No final de março as nove centrais sindicais registradas no Brasil entraram em um acordo e declararam greve geral para o dia 28 de abril.

O evento nacional pretende paralisar todas as atividades do país e, com isso, dar um recado ao governo para que não sejam aprovadas as medidas que são um ataque aos direitos dos trabalhadores, como as Reformas Trabalhista e Previdenciária e a Terceirização.

Em uma recente convocação para mobilizações em abril, a Central única dos Trabalhadores (CUT), afirmou que, na greve geral, "as cidades paradas e vazias denunciarão, repudiarão e condenarão o desmonte da Previdência e da legislação trabalhista".

A paralisação conta com o apoio de diversos movimentos sociais, como a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, que reúnem organizações de trabalhadores, estudantes, mulheres e camponeses. Outras entidades da sociedade civil, como a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também apoiam as mobilizações contra as reformas do governo.

“Mais do que nunca precisamos informar as pessoas sobre as propostas do governo, conscientizar a respeito do que está por trás de cada uma delas e acima de tudo mobilizar cada vez mais segmentos sociais para dizer não a essas Reformas”, afirmou o deputado federal Rubens Otoni que é contra a essas reformas propostas pelo governo Temer.

Em Goiânia, a manifestação do dia 28 terá a concentração realizada na Assembleia Legislativa às 8 horas  e em seguida segue em passeata pelo centro da cidade.

 

 

 

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