Instituto Lula contesta promotor: “usa cargo para fins políticos”

O Instituto Lula criticou, em nota divulgada na noite desta quinta-feira (10), o pedido de prisão preventiva do ex-presidente, feito pelo Ministério Público de São Paulo. Para o Instituto, o promotor Cássio Conserino dá mais uma prova de “parcialidade” ao efetuar o pedido. 

“Cássio Conserino, que não é o promotor natural deste caso, possui documentos que provam que o ex-presidente Lula não é proprietário nem de triplex no Guarujá nem de sítio em Atibaia, e tampouco cometeu qualquer ilegalidade”, diz a nota.

O Instituto ainda afirma que a medida cautelar foi solicitada por Conserino em “uma triste tentativa de usar o caso para fins políticos”.

Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 10, os promotores José Carlos Blat, Cássio Conserino e Fernando Henrique Araújo informaram que ofereceram a denúncia contra o ex-presidente.

Leia a nota, na íntegra:

“O promotor paulista que antecipou sua decisão de denunciar Luiz Inácio Lula da Silva antes mesmo de ouvir o ex-presidente dá mais uma prova de sua parcialidade ao pedir a prisão preventiva de Lula. Cássio Conserino, que não é o promotor natural deste caso, possui documentos que provam que o ex-presidente Lula não é proprietário nem de triplex no Guarujá nem de sítio em Atibaia, e tampouco cometeu qualquer ilegalidade. Mesmo assim, solicita medida cautelar contra o ex-presidente em mais uma triste tentativa de usar seu cargo para fins políticos.”

 

Comunicação Deputado Federal Rubens Otoni

 

Compartilhe com amigos

Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no email
Compartilhar no print

Newsletter

Newsletter

Vídeos