Em cinco anos, Minha Casa Minha Vida gerou 1,2 milhão de empregos

Estudo preparado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) identificou que em cinco anos de operação, o Programa Minha Casa Minha Vida foi responsável por resultados importantes para a economia brasileira.

O Programa permitiu, conforme o estudo, a abertura de 1,2 milhão de novos postos de trabalho e incrementou a arrecadação tributária de R$ 17,8 bilhões em tributos diretamente aplicados na construção civil e R$ 15,7 bilhões nas demais atividades envolvidas na produção dos conjuntos habitacionais. 

Além disso, o Deputado Federal Rubens Otoni pontua que o Minha Casa Minha Vida contribui para amenizar o déficit habitacional. O acesso à moradia digna é um dos direitos que Rubens Otoni defende. Em Goiás, das 172 mil unidades habitacionais contratadas no programa, mais de 112 mil já foram entregues e outras 17 mil estão concluídas.

Demanda por habitação

Conforme os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre o déficit habitacional, o Minha Casa Minha Vida amenizou partes do déficit habitacional brasileiro, como a coabitação (quando familiares compartilham a mesma residência), que caiu em 24,12%.

Já no caso das habitações precárias (aquelas em áreas de risco e sem acesso a serviços), a redução no déficit foi de 18,99%. No caso do déficit causado pelo adensamento (ocupação do solo sem o planejamento), o déficit caiu em 5,45%.

De acordo com o Ipea, o programa reduziu em 8,04% o total do déficit habitacional no período de 2009 e 2012. Em unidades habitacionais, o déficit está estimado em cinco milhões de moradias.

Com informações Portal Brasil 

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