CPI debate violência contra jovens em Goiânia e Aparecida de Goiânia

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Violência contra Jovens Negros e Pobres realizou nesta segunda-feira, 15,  audiências públicas no Instituto Federal de Goiás (IFG), de Aparecida de Goiânia, e na Assembleia Legislativa. As reuniões fazem parte da série de encontros que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), destinada a apurar as causas, razões, consequências, custos sociais e econômicos da violência, morte e desaparecimento de Jovens Negros e Pobres no Brasil, tem feito nos Estados para levantar diagnósticos, informações e diligências, sobre o tema e propôr soluções. O debate no Auditório Solon Amaral foi conduzido pelo presidente da CPI, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). Esta CPI já esteve em Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Paraíba e Espírito Santo.
 
O deputado federal Rubens Otoni disse que a CPI que investiga a Violência Contra Jovens Negros e Pobres está colocando luz sobre o problema e que o trabalho é desafiador.O parlamentar quer que Goiás contribua para os trabalhos promovidos pela Câmara dos Deputados. Rubens Otoni agradeceu aos deputados e servidores da Assembleia Legislativa pela recepção e por fazer parte deste processo.
 
O petista Reginaldo Lopes fez um pedido ao presidente da Assembleia Legislativa, Hélio de Sousa, para que Goiás seja o primeiro a implantar um plano estadual de enfrentamento de homicídios. Segundo o deputado, o Estado é o sexto com maior número de homicídios no Brasil. O objetivo é dar maior visibilidade ao tema, e que Goiás crie proposições nesse sentido para garantir maior segurança à sociedade goiana. Em resposta, o presidente Helio de Sousa, disse que vai iniciar um processo para tratar do tema a ser encaminhado pela deputada Delegada Adriana Accorsi (PT) para conduzir os trabalhos.
 
Otoni disse quepossui total interesse em colaborar com essa discussão, devido os índices alarmantes de violência em algumas cidades goianas. "Precisamos unir a população nesse debate e buscar formas de mudar essa realidade", destacou.
 
 
Fonte: Assessoria de Imprensa com informações da Assembleia Legislativa de Goiás

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