SUS quer duplicar capacidade de transplante de medula óssea

O Ministério da Saúde pretende dobrar a capacidade de transplante de medula óssea no Brasil, sobretudo o do tipo alogênico – quando doador e receptor são pessoas diferentes. “Se um médico não conseguir vaga para internar o paciente naquela semana, vamos remover esse paciente para um lugar onde haja vaga e assim aumentar a velocidade de progressão na lista desses pacientes”, disse Heder Murari Borba, coordenador-geral do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde. 
 
Borba explicou que o esforço do País, nos últimos dez anos, foi o de constituir o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), que já é o maior do mundo, com 3,4 milhões de registros de mapas genéticos de doadores voluntários. “Agora não temos mais dificuldades de encontrar doadores. A dificuldade é alocar os potenciais receptores para fazer o transplante”, comentou.
 
O ministério prevê a ampliação do serviço sobretudo no Norte e Nordeste, onde não existe hospital credenciado para esse tipo de transplante. Nas demais regiões, a ideia é aumentar os leitos e equipes nos hospitais já credenciados. Ao todo, 70 hospitais oferecem transplante de medula do tipo autólogo, quando o paciente é o próprio doador; e 29 unidades realizam transplantes alogênicos, mais complexos por serem entre pessoas que não são parentes.
 
Com informações da Agência Brasil 
 
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