Para Otoni, o papel da oposição tem sido fragilizar a Petrobrás

“Já estamos andando o Estado conversando com as pessoas, iniciando cursos, reforçando nomes, formando nossos militantes, preparando possíveis candidatos e, evidentemente, trabalhando para avançarmos nas articulações políticas”, disse o deputado federal Rubens Otoni durante entrevista na Rádio Bandeirantes, de Goiânia, nesta segunda-feira (23).

 

Segundo Otoni, em 2016, as alianças do PT em Goiásserão feitas de acordo com a realidade de cada município, entendendo que a prioridade do partido é a união com legendas que apoiem o projeto nacional coordenado pela presidenta Dilma Rousseff. Em Goiânia, o petista acredita que PT e PMDB devem continuar caminhando juntos. “Esta é uma aliança vitoriosa e acho natural da parte dos dois partidos que haja o interesse de mantê-la”, disse.

 

Quando perguntado sobre o lançamento da candidatura própria do PT ao governo do Estado em 2014, o parlamentar esclareceu que essa tomada de decisão aconteceu principalmente pela indefinição do próprio PMDB em definir seu candidato. “Diante disso, o PT não ficou refém e nos organizamos para apoiarmos um nome. Fizemos uma campanha limpa e propositiva. O Antônio Gomide construiu um nome, apresentou o grande trabalho realizado na Prefeitura de Anápolis e é, inegavelmente, uma liderança política em Goiás”, destacou.

 

Durante a entrevista, o deputado foi questionado sobre os desdobramentos do caso Petrobrás e aproveitou para deixar sua posição a favor da punição de todos aqueles que cometeram irregularidades. Ainda durante sua fala, disse que o que mais o preocupa é a mobilização negativa feita por partidos de oposição que não buscam fortalecer a Petrobrás, mas sim enfraquecê-la, fragilizá-la para depois quem sabe trabalhar sua privatização como pensaram lá atrás no governo do PSDB. Otimista, Otoni diz que os problemas enfrentados hoje pelo Partido dos Trabalhadores serão superados ainda em 2015. “Com o pulso firme da nossa presidenta Dilma vamos reverter às dificuldades enfrentadas, não há dúvida disso”, pontuou.

 

Reforma Política

 

Otoni que é o 1º vice-presidente da Comissão Especial da Reforma Política e único deputado goiano titular no grupo, também reforçou aos ouvintes seu ponto de vista na discussão.Ele considera que a revisão do financiamento, a pulverização da representação e a redução da distância entre os eleitores e a classe política devem ser prioridades na reforma. “Não podemos admitir que os representantes sejam escolhidos muito mais pelo dinheiro e pela estrutura do que pelas ideias que têm na cabeça”, diz.

 

Clique aqui e ouça a entrevista completa de Rubens Otoni à Rádio Bandeirantes.

 

Texto: Publica Marketing Digital

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